Olá! Hoje compartilho um tema que eu gosto muito, é sobre o
Comunismo tanto no aspecto político como dos crimes. É um assunto vasto, complexo,
mas igualmente instigante. Quem gosta de ler sobre ideologia, mais
especificamente sobre o Comunismo no tocante aos crimes, não pode deixar de
lado O Livro Negro do Comunismo. A extensa e monumental obra contextualiza os
crimes de forma absurdamente abrangente.
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Monumental e extensa obra sobre os crimes do Comunismo |
Essa monumental obra escrita por vários historiadores com a colaboração
de pesquisadores relata em mais de 800 páginas os horrores que o comunismo
perpetrou numa escala global. Os autores mergulharam e investigaram a ideologia
quanto aos crimes, terrorismo e a repressão que o regime impôs. Contendo 32
páginas com fotografias e denso conteúdo, o leitor leigo pode sentir em certos
momentos uma fluidez lenta. O conteúdo em si e em certas situações – mesmo para
os que já possuem certo conhecimento sobre o tema – possui uma linguagem,
digamos, complexa e não tão assimilável num primeiro momento. A publicação que
reúne textos de diferentes autores, não traduz numa fluidez uniforme e a
leitura fica lenta a partir da metade da obra, mas se recuperando próximo do
final. Nada grave que comprometa a compreensão, mas exige uma leitura atenta
visto que a densidade é uma característica do livro.
Os capítulos foram divididos entre os autores, cada um escreve sobre o comunismo em determinado local. A abordagem dos autores é enormemente abrangente – do sistema embrionário aterrador e repressivo da URSS às particularidades do regime no leste europeu; a complexidade do comunismo asiático e seus crimes ao projeto do socialismo na América Latina e parte da África. A obra demonstra os crimes políticos, os genocídios, as deportações, o terror e a repressão do regime em diferentes países. Paralelo aos horrores explícitos – há crimes de casos coletivos e individuais inimagináveis – os autores conduzem o leitor na compreensão do regime tanto no aspecto político como nos crimes no seu estado embrionário, o desenvolvimento, as particularidades e o estabelecimento da ditadura em vários países, especificamente na Ásia com o peculiar caso da China – forte cultura de reeducação do indivíduo e a centralização exacerbada ao partido comunista. O leitor compreende como o regime era moldado conforme o país, as perspectivas dos líderes dos partidos com a ideologia, os expurgos, o sistema utilizado para punir e assassinar e os efeitos na população.
Stéphane Courtois – um dos autores – comenta com clareza no final os motivos do comunismo ter se tornado uma ditadura sangrenta e criminosa e porque agia de forma violenta. A célebre frase atribuída a Maquiavel: O fim justifica os meios fazem jus aos que os comunistas perpetraram onde os governantes devem estar sempre acima da ética e da moral dominante para o êxito nos objetivos. Conforme o comportamento do regime ao longo dos anos, Courtois analisa a atuação no contexto de fatos importantes da história mundial como as experiências da revolução francesa, a época dos czares na Rússia pré-revolução, etc. A obra é fundamental para entender a dimensão dos crimes do comunismo. Para os fãs do tema um livro indispensável.
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Publicação com farto material fotográfico |
Os capítulos foram divididos entre os autores, cada um escreve sobre o comunismo em determinado local. A abordagem dos autores é enormemente abrangente – do sistema embrionário aterrador e repressivo da URSS às particularidades do regime no leste europeu; a complexidade do comunismo asiático e seus crimes ao projeto do socialismo na América Latina e parte da África. A obra demonstra os crimes políticos, os genocídios, as deportações, o terror e a repressão do regime em diferentes países. Paralelo aos horrores explícitos – há crimes de casos coletivos e individuais inimagináveis – os autores conduzem o leitor na compreensão do regime tanto no aspecto político como nos crimes no seu estado embrionário, o desenvolvimento, as particularidades e o estabelecimento da ditadura em vários países, especificamente na Ásia com o peculiar caso da China – forte cultura de reeducação do indivíduo e a centralização exacerbada ao partido comunista. O leitor compreende como o regime era moldado conforme o país, as perspectivas dos líderes dos partidos com a ideologia, os expurgos, o sistema utilizado para punir e assassinar e os efeitos na população.
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Talvez a mais completa obra sobre os crimes do comunismo |
Stéphane Courtois – um dos autores – comenta com clareza no final os motivos do comunismo ter se tornado uma ditadura sangrenta e criminosa e porque agia de forma violenta. A célebre frase atribuída a Maquiavel: O fim justifica os meios fazem jus aos que os comunistas perpetraram onde os governantes devem estar sempre acima da ética e da moral dominante para o êxito nos objetivos. Conforme o comportamento do regime ao longo dos anos, Courtois analisa a atuação no contexto de fatos importantes da história mundial como as experiências da revolução francesa, a época dos czares na Rússia pré-revolução, etc. A obra é fundamental para entender a dimensão dos crimes do comunismo. Para os fãs do tema um livro indispensável.
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